Era o fim da boca pra fora. Não seria possível um fim assim, diante de tudo que temos guardados um do outro. Passamos a ser mais “nós” do que “eu e ele”.
Era uma tempestade forte. Mais uma. Diante de um monte que passou e outras que virão. Juntos ou não. A força do que nos repele não pode ser maior que esta que nos une de uma forma tão pura... A paz que você procura e encontra no meu colo. A segurança que eu procuro e encontro no teu abraço.
Nossos olhos se olham além e sabemos o quanto ainda existe de nós ali, mesmo na lágrima do desespero. Na ânsia de corrigir os erros, de acertar as arestas cheias de defeitos.
A foto no mesmo lugar. De um lado, a oração. De outro, aquele caderninho com palavras tuas, doces, escritas com todo teu amor mais puro e nobre para mim. Como questionar se é real? – Claro que é. E é mais forte que eu imaginava.
Sempre gostei de amores reais. Fora de moda. Sem tendências. Dos amores de novelas e filmes, eu só queria os sorrisos da mocinha e do mocinho. Tantos dramas, tantas armações e tanta gente ruim, pensava que era impossível sair das telas. E hoje me vejo neste enredo cheio de vilões e a única coisa que me salva e me mantém firme é a certeza do que existe entre nós.
Vivemos. E tenho a certeza que não fui só “o engano mais feliz da sua vida”. Assim como você sabe o que é para mim. Além das diferenças, dos mundos distintos... Construímos o nosso.
Viveremos. Perto ou longe, juntos ou separados... Mas, levo a certeza de que tudo foi real. Foi íntegro. Foi verdadeiro. Foi puro. Destes amores que muita gente não conhece. Não sabe reconhecer.
Era uma tempestade forte. Mais uma. Diante de um monte que passou e outras que virão. Juntos ou não. A força do que nos repele não pode ser maior que esta que nos une de uma forma tão pura... A paz que você procura e encontra no meu colo. A segurança que eu procuro e encontro no teu abraço.
Nossos olhos se olham além e sabemos o quanto ainda existe de nós ali, mesmo na lágrima do desespero. Na ânsia de corrigir os erros, de acertar as arestas cheias de defeitos.
A foto no mesmo lugar. De um lado, a oração. De outro, aquele caderninho com palavras tuas, doces, escritas com todo teu amor mais puro e nobre para mim. Como questionar se é real? – Claro que é. E é mais forte que eu imaginava.
Sempre gostei de amores reais. Fora de moda. Sem tendências. Dos amores de novelas e filmes, eu só queria os sorrisos da mocinha e do mocinho. Tantos dramas, tantas armações e tanta gente ruim, pensava que era impossível sair das telas. E hoje me vejo neste enredo cheio de vilões e a única coisa que me salva e me mantém firme é a certeza do que existe entre nós.
Vivemos. E tenho a certeza que não fui só “o engano mais feliz da sua vida”. Assim como você sabe o que é para mim. Além das diferenças, dos mundos distintos... Construímos o nosso.
Viveremos. Perto ou longe, juntos ou separados... Mas, levo a certeza de que tudo foi real. Foi íntegro. Foi verdadeiro. Foi puro. Destes amores que muita gente não conhece. Não sabe reconhecer.
Débora Andrade
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